Apesar destas manobras autoritárias, os trabalhadores seguem confiantes nas suas forças e solidários aos colegas demitidos. A assembleia que votou pela suspensão temporária da greve contou com quase 3 mil metroviários, lotando a quadra. Um exemplo de unidade. Além desta medida, está convocada uma nova assembleia para o dia 11. Caso o governo não recue nas demissões, a proposta é de greve geral do metrô para o dia de abertura da Copa do Mundo.
A única forma de derrotar o governo é cercando de solidariedade a greve dos metroviários, lutando com visão sensacionalista da mídia, que criminaliza os trabalhadores. O PSOL convoca sua militância, lideranças, quadros e parlamentares para fazer desta luta sua causa fundamental.
Para além da posição política, a forma de dobrar o governo é organizando, pela base, a resistência às demissões. Chamamos aos militantes e filiados do PSOL para somar-se as manifestações e paralisações do dia 12.