Há 70 dias, uma desafinada dobradinha Cesar Maia/Bolsonaro levantou suspeitas contra Chico Alencar, por um suposto uso indevido da verba indenizatória. Algumas notas de jornais e revistas destacaram o fato, e volta e meia relembravam a questão, colocando-a, maldosamente, na relação das mazelas do Parlamento (com muito menos destaque que o escândalo da Cidade da Música, reconheça-se). As revistas VEJA e ÉPOCA e o jornal O ESTADO DE SÃO PAULO, arautos da liberdade de expressão, recusaram-se a publicar os esclarecimentos enviados por Chico, ao contrário de outros órgãos de comunicação. Enfim, a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados analisou o parecer da Corregedoria e decidiu, por unanimidade, pela improcedência da representação de Bolsonaro, arquivando-a. Em anexo, a defesa de Chico e a conclusão da Corregedoria >>
A verdade, ainda que possa demorar a aparecer, sempre triunfa.
Do site do deputado Chico Alencar