O candidato da Frente de Esquerda PSOL/PSTU ao governo do Estado de São Paulo, Gilberto Maringoni, se mostrou mais uma vez preparado para governar o Estado mais rico da nação.
Durante o debate promovido pela TV Globo, Maringoni abordou diversos temas, inclusive os mais polêmicos, como quando defendeu fortemente a criminalização da homofobia e criticou a série de impropérios ditos por Levy Fidelix contra os milhares de homossexuais brasileiros.
Logo de cara, Maringoni questionou Alckmin sobre o financiamento de sua campanha milionária, paga por empresas suspeitas de pertencerem ao cartel do Metrô. Ainda, abordou temas como segurança, mobilidade urbana e a crise da água.
Em sua fala final, disse: “Se eu fosse do PT, do PMDB ou PSDB, faria os agradecimentos finais às empreiteiras Queiroz Galvão, OAS e Odebrecht, ao Bradesco, ao Itau. Era isso que deveriam fazer se contassem como suas campanhas são financiadas”.
E concluiu:” O PSOL é um partido diferente. Não recebemos dinheiro de bancos, empreiteiras ou multinacionais. Fazemos uma campanha sincera de esquerda. Ser esquerda é lutar contra o preconceito, contra a homofobia e pela igualdade. Ser de esquerda é ter 3 deputados em meio a 513 que valem por 30: Ivan Valente Jean Wyllys e Chico Alencar. O PSOL veio para mudar, o PSOL vai nessa campanha até o fim, olhando no seu olho. Antes de votar no domingo, dê uma checada na torneira de sua casa para ver se tem água”.
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