A partir de hoje, quarta-feira, começa oficialmente o jogo eleitoral. Depois de meses de pré-candidaturas, programas partidários, alianças, e uma intensa agenda de campanhas nas ruas por grande parte dos candidatos, o horário eleitoral gratuito entra em campo. Como se não bastasse a imensa disparidade entre as “grandes” campanhas – que têm gastos estimados em dezenas, ou até vezes centenas, de milhões de reais -, em seus custos, a mesma disparidade se apresenta no tempo de televisão. As alianças são feitas com base em interesse no tempo de TV. A direita apóia a esquerda, que faz discurso conservador para agradar determinado corte de eleitores e assim aumentar o tempo de exposição de seu número na TV.
Sim, a campanha eleitoral é quase uma missão impossível para os chamados partidos ideológicos. Pois por oferecer uma alternativa real, optamos por manter a coerência. O PSOL e a Frente de Esquerda PSOL/PSTU, além de não aceitarem doações milionárias de grandes empresas, buscaram formar uma coligação cujo principal foco é o programa de ambos os partidos: aplicar um governo de esquerda para retomar o controle de um estado privatizado. Por isso, as principais candidaturas do estado têm mais de 5 minutos de exposição, enquanto a nossa terá menos de 50 segundos.
50 segundos para mostrar não apenas as propostas de nossa candidatura, mas o porque elas são mais interessantes que as demais – apresentadas com tempo de sobra.
Acompanhe o jogo eleitoral conosco e não deixe o cerco midiático te convencer!
Compartilhe a Mudança!