O professor e deputado Carlos Giannazi denunciou a tentativa do governo de Fernando Haddad em destruir a carreira do magistério da capital.
Para o parlamentar, o prefeito de São Paulo descumpre acordos feitos com a categoria por conta da greve de 2013, como o pagamento dos 11,46% parcelados em 3 vezes de 3,683%; a extensão dos 13,43% — garantidos em lei de 2011 — para os aposentados e pensionistas e a aprovação da lei 15.963/14, que além de dificultar o acesso de uma boa parte do magistério às duas novas referências criadas inclui gastos de outras áreas no orçamento da Educação, e retira dos 25% obrigatórios para manutenção e desenvolvimento de ensino o pagamento dos aposentados.
“Estamos assistindo ao desmonte da carreira do magistério municipal, como ocorreu na perversa gestão da ex-secretária estadual de Educação Rose Neubauer, que arruinou a carreira docente no âmbito estadual. Penso que Haddad quer ser mais cruel com os professores do que os governos Serra e Alckmin do PSDB”, disse Giannazi, que continuará lutando ao lado dos profissionais da Educação municipal e exigindo do prefeito Haddad o atendimento das reivindicações.
Do site do deputado estadual Carlos Giannazi PSOL/SP