Tempos de rua

Nesta semana, meu filho Gabriel, 18, me telefonou informando que estava organizando os amigos da universidade para uma manifestação em Macapá. Empolgado, ele me contava da expectativa de a passeata “bombar” e do ânimo da sua geração na rua. Não resisti e, segurando as lágrimas, respondi: “Menino, aguardei 20 anos para que a sua geração…