Venha manifestar sua indignação contra os pedágios que prejudicam os moradores da região de Perus, Anhanguera, Cajamar e Santana do Parnaíba. Essas praças de arrecadação são ilegais porque não cumprem a Lei Estadual nº 2481/53, ainda em vigor e que proíbe a instalação de pedágios num raio de 35 km a partir do marco zero da cidade de São Paulo, que é a Praça da Sé.
Local: km 22,5 da Rod. Anhanguera (passarela do C.E.U- Anhanguera) e caminhada até o pedágio desta rodovia Data e horário: 07 de novembro (sábado), às 9 horas (concentração)
Na grande São Paulo, 12 praças de pedágios estão a menos de 35 km. da Sé (Rodoanel, Anhanguera e Castelo Branco).
Os pedágios são imorais, pois as concessionárias ganham altos lucros causando aumento nos transportes e consequente elevação de preços nos produtos que circulam pelas rodovias ( ex.: alimentos, remédios…).
Organização: Movimento Social Perus – Anhanguera – Santana
de Parnaíba – Cajamar
Mais informações: Mario Bortoto – (11) 9299-3445
Rubens (11) 3886-6686 (gabinete do deputado
Carlos Giannazi)
Pelo acesso livre – e sem pagamento de pedágios – ao C.E.U. Anhanguera (pela rodovia), a Vila Sulina e Sol Nascente (pela marginal da Anhanguera) a Chácara Maria Trindade e cidades vizinhas!
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Novos pedágios no interior paulista impõem mais prejuízos à população, diz deputado
02 de Outubro de 2009
Giannazi ouve moradores e denuncia a construção de mais praças de pedágio nas regiões de Ourinhos e Bauru

Giannazi em frente das cabines de pedágio em construção na rodovia Orlando Quagliato
Em diligência feita em algumas das estradas estaduais que servem as cidades de Ourinhos e Bauru o deputado Carlos Giannazi presenciou, no dia 30/09, a construção de novas praças de pedágio nas rodovias Marechal Rondon, Eng. João Batista Cabral Rennó e Orlando Quagliato. O parlamentar constatou pessoalmente a edificação de cinco novas praças nessa região. “Não podemos mais permitir que essa farra dos pedágios tenha continuidade. A população reclama com razão porque está sendo prejudicada duplamente, pois paga para se deslocar de carro em trechos curtos de alguns poucos quilômetros e sente no bolso o custo mais alto das mercadorias que consomem, em virtude da transferência desse dinheiro que o caminhoneiro deixa nas cabines para os produtos transportados”, ressalta Giannazi.
Outra nítida conseqüência, de acordo com o deputado, é que as concessionárias estão ganhando muito dinheiro e com a complacência do estado. Ele vem há muito tempo denunciando isso e a privatização desenfreada das estradas paulistas e das vias federais que cortam o estado.
O governo tucano aprovou, no ano passado, uma licitação para construir mais de 60 praças de pedágio no estado. Apesar de ter supostamente recuado após uma forte pressão política e alardear que não vai mais privatizar a Rio-Santos, ele anunciou recentemente que irá pedagiar as rodovias Tamoios, Oswaldo Cruz, Floriano Rodrigues, Mogi-Bertioga e até mesmo o trecho sul do Rodoanel que ainda está em construção.
Giannazi já acionou os Ministérios Públicos Estadual e Federal contra essas medidas e organiza uma frente de resistência na ALESP para impedir a proliferação dos pedágios em São Paulo.
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Projeto de lei propõe mais controle sobre as concessionárias dos pedágios paulistas
20 de Setembro de 2009
Medida, de acordo com deputado Carlos Giannazi, visa tornar pública, pela internet, a informação da quantidade de veículos pagantes, de isentos e a relação da arrecadação com os serviços prestados
Com a finalidade de dar transparência à arrecadação, pelas concessionárias, dos pedágios e medir a relação do dinheiro pago pelos veículos nas praças com os serviços prestados pelas empresas permissionárias , o deputado Carlos Giannazi (PSOL) protocolou na Assembleia Legislativa da São Paulo, no último dia 15, um projeto de lei que obriga todas as concessionárias das rodovias e rodoanéis localizados no estado a instalarem, em cada uma das praças, sensores eletrônicos automatizados, on line, ligados 24 horas por dia na internet, com a finalidade de permitir o acompanhamento e fiscalização da arrecadação delas pelo poder público e pela sociedade civil. De acordo com o PL, as empresas disponibilizarão os dados coletados em tempo real nos seus sites e no portal oficial do governo do estado, para livre acesso de qualquer cidadão.
“É uma forma de dotar o estado e o cidadão de um instrumento moderno de fiscalização e dar uma possibilidade de se inteirar dos altíssimos valores recolhidos pelas concessionárias, que hoje operam um dos negócios mais rentáveis que o estado, com o dinheiro público, já construiu e franqueou à iniciativa privada”, justifica o deputado na proposta. Para ele os pedágios, principalmente os da Grande São Paulo, são um obstáculo ao barateamento do custo de vida pois oneram a população paulista como um todo por conta dos altos custos do transporte, que são repassados às mercadorias. Se adotada, a medida, segundo Giannazi, daria subsídios ao governo para que este definisse, por meio desses dados, o custo-benefício do negócio a fim de que se pudesse redefinir o equilíbrio econômico-financeiro das concessões para o bem público.
O parlamentar também é autor de vários projetos de lei que visam o fim dos pedágios nas rodovias estaduais e federais que cortam o estado de São Paulo.
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Projeto de lei livra morador local de ter de pagar pedágio
11 de Agosto de 2009
Deputado quer garantir o direito de moradores dos municípios, em cujo perímetro situam-se praças ou postos de pedágio sem que haja vias alternativas de locomoção, de circularem livremente sem pagar pedágio
Em mais uma ação para coibir o abuso econômico sobre os proprietários de veículos automotores, o deputado Carlos Giannazi apresentou um projeto de lei na Assembleia Legislativa (PL 435/09) que os libera, enquanto moradores em cidades cujos territórios possuam praças ou postos de pedágios, do pagamento de pedágio quando não houver via alternativa pavimentada e em boas condições de tráfego. Esta desobrigação do pagamento, continua o PL, estende-se aos postos de pedágio em toda a extensão do Rodoanel da Grande São Paulo quando se tratar de proprietários que, comprovadamente, residam em um município e trabalhem em outro.
“No meu entendimento os postos de pedágio agridem direitos elementares dos cidadãos. A rodovia, como outros logradouros, é um bem público e de uso comum da população. Proibir alguém de nela transitar é ferir o direito constitucional de livre locomoção, a menos que se observem determinados critérios, e este condicionamento do ‘ir e vir’ só é admissível se o usuário tiver a opção de usar outra, pavimentada, que o leve ao mesmo destino. Do contrário o pagamento do pedágio torna-se obrigatório, e o valor cobrado transforma-se em mais um tributo”, argumenta Giannazi.
Do site do deputado Carlos Giannazi – www.carlosgiannazi.com.br




